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Mídia, Raça e Apropriação Cultural: Estratégias de Poder e Resistência

Atualizado: 14 de mar. de 2021

“Mídia, Raça e Apropriação Cultural: Estratégias de Poder e Resistência’’, evento discute questões representação do negro no mercado publicitário, luta LGBTQI+ e apropriação cultural.


No último dia 22 de outubro, os projetos de extensão “Dissemina: Perspectivas Afrocentradas de Raça e Gênero na Comunicação e na Cultura” e “Contatos: (Re) construindo a Publicidade” com apoio do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano (PPGMC-UFF), realizaram o evento “Mídia, Raça e Apropriação Cultural: Estratégias de Poder e Resistência”. A atividade ocorreu durante a Semana Acadêmica da Universidade Federal Fluminense (UFF), e foi formada por duas mesas, que tiveram como tema as “Narrativas Descoloniais: subversões aos regimes hegemônicos” e a “Apropriação Cultural X Apreciação Cultural na Mídia Contemporânea”.


Composta por Marcos Moura, jornalista e produtor cultural, Aberto Sena, ator, diretor de cinema e produtor cultural, ambos do Coletivo Ponte Cultural, Dani Balbi, militante, pesquisadora e professora na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (FIOCRUZ) e na ECO-UFRJ e Letycia Nascimento jornalista formada pelo UFRJ e mestranda em Midia e Cotidiano (PPGMC-UFF), a primeira mesa promoveu a discussões como a luta LGBTQI+, a manutenção dos corpos negros na mídia, além do debate etnocomunicativo no processo de resistência indígena.




A segunda parte do bate-papo propôs reflexões acerca da apropriação cultural, e levantou discussões sobre temas como o Palco Favela do Rock In Rioo lançamento da Skol Beats 150BPM, o poder de persuasão das igrejas evangélicas e a hiper-ritualização de gêneros, tema de estudo da professora de Comunicação da UFRJ, Fernanda Carrera, que abriu a segunda mesa, formada também pelo escritor e publicitário, Bruno Rico (Instituto IDBR) e a publicitária e mestre em Comunicação Dayana Souza que desenvolve também pesquisas sobre as questões de negritude e gênero na academia.





A sala Interartes do Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS), recebeu dezenas de alunos de diferentes cursos que tiveram a oportunidade de dialogar com ativistas, pesquisadores e profissionais do campo da comunicação sobre suas vivências, além de trazer questionamentos e diferentes ângulos enriquecendo a discussão.


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